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Registros recuperados : 425 | |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Semiárido. |
Data corrente: |
29/03/2019 |
Data da última atualização: |
22/08/2023 |
Tipo da produção científica: |
Orientação de Tese de Pós-Graduação |
Autoria: |
PEREIRA, J. R. C. |
Afiliação: |
JULIANA RIBEIRO COSTA PEREIRA. |
Título: |
Potencial do biocarvão para a produção de milho e melhoria da qualidade do solo. |
Ano de publicação: |
2019 |
Fonte/Imprenta: |
2019. |
Páginas: |
90 f. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Dissertação (Mestrado em Ciência e Tecnologia Ambiental para o Semiárido) - Universidade de Pernambuco, Campus Petrolina, Petrolina. Orientada por Diana Signor Deon, Embrapa Semiárido; Coorientação por Magnus Dall Igna Deon, Embrapa Semiárido. |
Conteúdo: |
O biocarvão é uma forma estável de carbono que proporciona melhoria em diversos atributos do solo e na disponibilidade de nutrientes para as plantas. O objetivo deste trabalho foi avaliar o potencial do biocarvão, produzido a partir de matérias-primas regionais, como condicionador do solo, a fim de reduzir os efeitos das limitações edafoclimáticas e garantir a produtividade em sistemas de produção de milho dependentes de chuva no Semiárido brasileiro. Para avaliar o efeito do biocarvão sobre a produção de biomassa do milho foi realizado um experimento em vasos, com esquema fatorial [3x5] (3 tipos de biocarvão, 5 doses de biocarvão) em delineamento ao acaso, com quatro repetições. Foram utilizados três tipos de biocarvão (resíduo de poda de mangueira, resíduo de processamento de uva e carvão vegetal comercial), que foram produzidos em forno de alvenaria, e posteriormente caracterizados quimicamente e aplicados em cinco doses (0,5; 1; 5; 10 Mg ha-1). O pH do biocarvão de uva é ácido, enquanto o do carvão vegetal é neutro e o de resíduo de manga é alcalino. O biocarvão de resíduo de uva apresenta a maior capacidade de troca de cátions e, quando aplicado na dose de 6 Mg ha-1, permite a obtenção do maior rendimento de biomassa de milho. O biocarvão produzido a partir de vegetação nativa da Caatinga não incrementa a produção de milho. Foram ainda avaliados os efeitos dos mesmos biocarvões, ao longo do tempo, sobre os atributos químicos de Argissolo e Vertissolo. Para a condução do experimento no Argissolo o esquema fatorial [3x5x4] (3 tipos de biocarvão, 5 doses de biocarvão e 4 tempos de avaliação) e para o Vertissolo o esquema fatorial [3x5x5] (3 tipos de biocarvão, 5 doses de biocarvão e 5 tempos de avaliação), em delineamento experimental em blocos ao acaso, com quatro repetições. Os biocarvões foram misturados aos solos nas doses de 0; 0,5; 1; 5; 10 Mg ha-1 e a mistura foi acondicionada em tubos de PVC (30 cm de altura e 10 cm de diâmetro) que foram enterrados a 20 cm de profundidade. As alterações promovidas pelos biocarvões no Vertissolo foram menos evidentes que no Argissolo, tendo em vista que, o Vertissolo já possuía características de maior fertilidade do solo. O tempo foi a variável que refletiu um maior efeito para os atributos. Os biocarvões oriundo do resíduo de processamento de uva e resíduo de poda de mangueira apresentaram o melhor desempenho dentre as fontes avaliadas tanto para atributos químicos do solo quanto para o rendimento de biomassa aérea do milho. MenosO biocarvão é uma forma estável de carbono que proporciona melhoria em diversos atributos do solo e na disponibilidade de nutrientes para as plantas. O objetivo deste trabalho foi avaliar o potencial do biocarvão, produzido a partir de matérias-primas regionais, como condicionador do solo, a fim de reduzir os efeitos das limitações edafoclimáticas e garantir a produtividade em sistemas de produção de milho dependentes de chuva no Semiárido brasileiro. Para avaliar o efeito do biocarvão sobre a produção de biomassa do milho foi realizado um experimento em vasos, com esquema fatorial [3x5] (3 tipos de biocarvão, 5 doses de biocarvão) em delineamento ao acaso, com quatro repetições. Foram utilizados três tipos de biocarvão (resíduo de poda de mangueira, resíduo de processamento de uva e carvão vegetal comercial), que foram produzidos em forno de alvenaria, e posteriormente caracterizados quimicamente e aplicados em cinco doses (0,5; 1; 5; 10 Mg ha-1). O pH do biocarvão de uva é ácido, enquanto o do carvão vegetal é neutro e o de resíduo de manga é alcalino. O biocarvão de resíduo de uva apresenta a maior capacidade de troca de cátions e, quando aplicado na dose de 6 Mg ha-1, permite a obtenção do maior rendimento de biomassa de milho. O biocarvão produzido a partir de vegetação nativa da Caatinga não incrementa a produção de milho. Foram ainda avaliados os efeitos dos mesmos biocarvões, ao longo do tempo, sobre os atributos químicos de Argissolo e Vertissolo. Para a condução do... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Agricultura dependente de chuva; Biocarvão; Biomassa carbonizada; Pirólise; Qualidade do solo; Rendimento de culturas; Semiárido. |
Thesagro: |
Biomassa; Carbono; Qualidade; Solo. |
Thesaurus NAL: |
Biomass; Crop yield; Pyrolysis; Rainfall duration; Soil quality. |
Categoria do assunto: |
P Recursos Naturais, Ciências Ambientais e da Terra |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/195181/1/Dissertacao.Pereira.pdf
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Marc: |
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Registro original: |
Embrapa Semiárido (CPATSA) |
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